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Lojistas esperam alta no movimento esta semana

A velha história de que os brasileiros deixam as compras para a última hora deve se confirmar mais uma vez no Rio Grande do Sul. A Associação Gaúcha para Desenvolvimento do Varejo fez um levantamento entre os lojistas das diferentes regiões, que confirmaram a expectativa de aumento de vendas nesta semana. A véspera do Dia das Mães, aliado à chegada do friozinho, animam os empresários. “As vendas das coleções de outono/inverno ainda estão em ritmo lento. Porém, a busca por presentes para as mães deve mudar este cenário, apontando para uma alta entre 4% e 6%”, comentou o presidente da AGV, Ricardo Diedrich. O Dia das Mães segue sendo a segunda data mais importante para o varejo, ficando atrás apenas do Natal. “É muito difícil os filhos deixarem a data passar em branco, sem ao menos comprar uma lembrancinha. Com o passar dos anos, pudemos notar que o ticket médio reduziu um pouco, mas o volume de vendas segue sendo o vice-campeão do ano”, acrescenta.

Pesquisa


A entidade optou por fazer perguntas diferentes das tradicionais aos consumidores, mais voltada para o comportamento dos filhos e das mães. Mais da metade dos entrevistados (54,7%) confessou que suas mães são aquelas que “dizem que não precisam de nada” e, para 20,3%, que tudo se resume “em um almoço feliz”. Mesmo assim, 86,2% afirmaram que vão comprar presente para as mães. Destes, 32,3% não se preocupa tanto com o valor e opta por escolher o que mais tem ‘a cara dela’, 23,1% contaram que conhecem tanto a presenteada que sempre sabem o que comprar. Por outro lado, 18,5% já sai de casa sabendo quanto vai gastar. O campeão de intenções de compra são produtos para uso pessoal (71,9%), mas também tem aqueles filhos (15,6%) que preferem comprar algo que a mãe não compraria, mas que com certeza ela iria gostar. Os filhos mais criativos (10,9%) contaram que o presente deverá ser personalizado. A pergunta “O que você nunca compraria de presente” teve opção de resposta aberta e a campeã foi “coisas para casa”, seguidos de “quadros”, “batom”, “algo íntimo” e teve até quem respondeu “tudo é possível”. E para quem tem filho pequeno, a pergunta foi como fazem para presentear a mãe deles. Os mais práticos foram a maioria (29,2%), que perguntam o que ela quer ganhar. Empatadas as respostas (27,1%) de quem leva os filhos junto para escolher e também os que disseram que compram presente só para as suas mães. Ainda tem quem compre algo sozinho e deixe os filhos entregarem (18,8%) e, entre os entrevistados, nenhum leva a mãe dos pequenos para escolher. As promoções alusivas às datas, como troca de notas fiscais e sorteios, não fazem parte da decisão do local de compra para 43,5% dos entrevistados. Se estiver no caminho de 22,6% das pessoas, a opção é por onde tenha esta vantagem. Para 16,1% a decisão se dá em razão disso, 11,3% “não ganha nem bingo de família”, então não faz diferença na escolha. Apenas 6,5% já ganhou e sempre opta por tentar a sorte mais uma vez.

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